Brasil e Colômbia se enfrentam neste sábado, 2 de agosto, às 18h, em Quito, na grande final da Copa América Feminina 2025. Em jogo está muito mais do que a taça: as seleções disputam um prêmio em dinheiro, uma vaga na Finalíssima de 2026 e já asseguraram a classificação para os Jogos Olímpicos de Los Angeles.
A Seleção Brasileira, maior campeã do torneio com oito títulos, busca ampliar sua hegemonia na América do Sul. Do outro lado, a Colômbia chega motivada para tentar conquistar o troféu pela primeira vez e reverter o histórico recente de derrotas para o Brasil.
Pela segunda vez na história do torneio, a Conmebol oferece premiação em dinheiro para as finalistas. Embora os valores exatos ainda não tenham sido oficialmente divulgados, estima-se que o prêmio para a equipe campeã seja superior ao de 2022, quando o Brasil faturou cerca de US$ 1,5 milhão. A medida reforça a valorização do futebol feminino no continente.
Independentemente do resultado da final, tanto Brasil quanto Colômbia já asseguraram vaga nos Jogos Olímpicos de Los Angeles 2028, uma conquista histórica. A partida agora define quem representará a América do Sul na Finalíssima contra a campeã da Eurocopa Feminina 2025, evento que reunirá as melhores seleções dos dois continentes.
Sob o comando de Arthur Elias, a Seleção Brasileira chega embalada, com campanha invicta e alto desempenho coletivo. A Colômbia, por sua vez, aposta na força da torcida e no bom momento de suas principais jogadoras para surpreender. O palco será o Estádio Olímpico Atahualpa, em Quito, que promete casa cheia para a decisão.
Mais do que um troféu, a final da Copa América Feminina representa uma virada na história do futebol sul-americano: com reconhecimento, premiação e projeção internacional, Brasil e Colômbia duelam por muito mais que a glória a lutam é por espaço, respeito e protagonismo global no esporte.