Mudanças Climáticas: O que isso significa e como afeta as nossas vidas?

Por Redação Oxarope
14/03/2024

Publicado em -

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No próximo sábado (16) é comemorado o Dia do Combate às Mudanças Climáticas e muito se fala sobre o tema, sobre o Acordo de Paris e sobre os temidos gases de efeito estufa, mas será que sabemos realmente o que são esses assuntos, como se conectam e como impactam nossas vidas? A bióloga e doutora em botânica Virginia Londe de Camargos, gerente de Meio Ambiente da Veracel Celulose, traz algumas explicações para sanar todas essas dúvidas.

A bióloga e doutora em botânica Virginia Londe de Camargos, gerente de Meio Ambiente da Veracel Celulose, traz explicações didáticas sobre o tema

“Vamos imaginar o planeta Terra como se fosse uma casa que tem uma temperatura boa e equilibrada, como quando você ajusta o ar-condicionado para que não faça muito calor ou muito frio. Contudo, infelizmente, algumas coisas que as pessoas fazem dentro dessa casa, como usar combustíveis de origem fóssil ou desmatar florestas nativas, geram gases que se acumulam no teto, bagunçam o equilíbrio da temperatura e deixam o ambiente cada vez mais quente. O impacto desse aquecimento são as mudanças climáticas, um desequilíbrio que derrete geleiras, afeta a incidência de chuvas, aumenta períodos de seca e adoece a Terra e todo seu ecossistema”, explica a especialista.

Segundo o último relatório do Painel Intergovernamental sobre Mudança do Clima (IPCC), de 2018, a temperatura média do planeta tende a aumentar 1,5ºC nas próximas duas décadas. “Pode parecer pouco, mas basta lembrar que, aqui no Brasil, já estamos vivenciando eventos extremos, como tempestades com inundações rotineiras e experimentando temperaturas de 38ºC com muito mais frequência. Com uma elevação para quase 40ºC, como ficarão nossas plantações de alimentos, a pecuária, os rios? O quadro será de consequências muito graves para as pessoas, com a incidência de fome, secas e eventos climáticos sérios cada vez mais frequentes, como tempestades e enchentes”, explica Camargos.

Com esse cenário, durante a 21ª Conferência das Partes (COP21) da Convenção das Nações Unidas sobre Mudança do Clima (UNFCCC), em 2015, foi realizado o Acordo de Paris, um compromisso das principais nações do mundo para reduzir a emissão dos gases de efeito estufa, um dos principais causadores do aquecimento terrestre, com o objetivo de combater a crise climática.

Entre as ações que os países se comprometeram a cumprir, estão o reflorestamento, a prevenção do desmatamento e a promoção de práticas agrícolas sustentáveis para reduzir as emissões de CO2, os gases de efeito estufa.

“Nesse contexto, o setor de florestas plantadas é um importante aliado, pois captura esses gases nos plantios de eucalipto e na restauração ambiental, promovendo fixação na biomassa, incluindo troncos, galhos e raízes. Esse armazenamento é crucial, pois evita que o Carbono seja liberado na atmosfera. Além disso, o plantio em mosaico, com o eucalipto nos platôs e a manutenção da vegetação nativa nos vales, colabora para conservação do solo, reduzindo a erosão e controlando o escoamento de água”, destaca Virginia.

A especialista ressalta ainda que esse modelo de plantio mantém a qualidade dos recursos hídricos e ajuda a preservar a biodiversidade, oferecendo os chamados serviços ecossistêmicos — os benefícios que as pessoas obtêm dos ambientes naturais e das interações entre seus componentes, como plantas, animais, água e solo. Esses serviços são fundamentais para o bem-estar humano e desempenham um papel crucial na sustentabilidade e na manutenção da vida.

Segundo dados da Indústria Brasileira de Árvores (Ibá), estima-se que os 9,9 milhões de hectares de área de plantio florestal no Brasil são responsáveis pelo estoque de cerca de 1,88 bilhão de toneladas de Dióxido de Carbono. Para alcançar esses resultados, é necessário que haja um manejo florestal responsável e adequado, levando em consideração a escolha de espécies e a proteção dos ecossistemas nativos.

“Usando a Veracel como exemplo, somente em 2022, a empresa removeu da atmosfera um total de 1.671.882 de toneladas de CO2eq com suas plantações de eucalipto e com as atividades de restauração ambiental, já descontando o que emitiu pela operação de sua indústria. O balanço entre o que a empresa emite e o que ela remove fica em cerca de 12%. Ou seja, removemos 78% de Carbono e emitimos somente 12%. A empresa tem sido procurada para entrar no mercado de Carbono, um mecanismo econômico que visa reduzir as emissões, por meio da negociação e da compensação de créditos. Isto é, empresas que conseguem remover mais gases da atmosfera negociam esses créditos para as empresas que não conseguem anular suas emissões, e assim os países caminham para tentar cumprir as metas estabelecidas no Acordo”, explica a executiva.

Para atingir esse resultado, a Veracel tem práticas de manejo sustentável em suas plantações de eucalipto e, mesmo possuindo mais de 100 mil hectares de florestas plantadas e ainda mais 100 mil hectares destinados a preservação em sua área de atuação, a empresa segue buscando novas ações para reduzir ainda mais as emissões.

Um exemplo foi a troca do combustível de sua frota de carros, que era a gasolina, por etanol, uma mudança simples que deve reduzir em 73% a emissão de gases na atmosfera. A companhia também tem apostado na redução do uso de gás natural, de origem fóssil, nos processos da fábrica e na economia de combustível para o transporte marítimo de celulose. “Um ajuste de pintura nas embarcações que transportam a carga da Veracel fez com que ficassem mais leves e com menos incrustações. Isso economiza combustível e libera menos gases. O conjunto das nossas iniciativas gera competitividade para a empresa e ainda contribui com o planeta”, destaca Virginia.

A Veracel também acaba de inaugurar cinco usinas fotovoltaicas (de energia solar) instaladas em diferentes pontos de suas unidades produtivas, no Sul da Bahia. A empresa já é autossuficiente em energia na sua fábrica, e agora as usinas devem expandir esse modelo para áreas externas à unidade fabril, tornando a companhia produtora de energia elétrica e evitando a emissão de 230 toneladas de CO2 na atmosfera.

“Todas essas ações colocam a Veracel como um exemplo para o território, e sentimos que temos causado uma influência positiva nas pessoas da nossa região, que nos procuram dispostas a fazer restauração em suas áreas e passam a entender que ser sustentável é vantajoso para os negócios e para garantir o futuro das próximas gerações”, finaliza Camargos.

A Veracel Celulose é uma empresa de bioeconomia brasileira que integra operações florestais, industriais e de logística, que resultam em uma produção anual média de 1,1 milhão de toneladas de celulose, gerando mais de 3,2 mil empregos próprios e de terceiros, na região da Costa do Descobrimento, sul da Bahia e no Vale do Jequitinhonha, em Minas Gerais. Além da geração de empregos, renda e tributos, a Veracel é protagonista em iniciativas socioambientais no território. A consultoria Great Place to Work (GPTW) validou a Veracel como uma das melhores empresas para trabalhar no Brasil pelo 6º ano consecutivo.

Além dos mais de 100 mil hectares de área protegida ambientalmente, é guardiã da maior Reserva Particular do Patrimônio Natural de Mata Atlântica do Nordeste brasileiro.

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Mudanças Climáticas: O que isso significa e como afeta as nossas vidas?

Por Redação Oxarope
14/03/2024 - 23h59 - Atualizado 15 de março de 2024

Publicado em -

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No próximo sábado (16) é comemorado o Dia do Combate às Mudanças Climáticas e muito se fala sobre o tema, sobre o Acordo de Paris e sobre os temidos gases de efeito estufa, mas será que sabemos realmente o que são esses assuntos, como se conectam e como impactam nossas vidas? A bióloga e doutora em botânica Virginia Londe de Camargos, gerente de Meio Ambiente da Veracel Celulose, traz algumas explicações para sanar todas essas dúvidas.

A bióloga e doutora em botânica Virginia Londe de Camargos, gerente de Meio Ambiente da Veracel Celulose, traz explicações didáticas sobre o tema

“Vamos imaginar o planeta Terra como se fosse uma casa que tem uma temperatura boa e equilibrada, como quando você ajusta o ar-condicionado para que não faça muito calor ou muito frio. Contudo, infelizmente, algumas coisas que as pessoas fazem dentro dessa casa, como usar combustíveis de origem fóssil ou desmatar florestas nativas, geram gases que se acumulam no teto, bagunçam o equilíbrio da temperatura e deixam o ambiente cada vez mais quente. O impacto desse aquecimento são as mudanças climáticas, um desequilíbrio que derrete geleiras, afeta a incidência de chuvas, aumenta períodos de seca e adoece a Terra e todo seu ecossistema”, explica a especialista.

Segundo o último relatório do Painel Intergovernamental sobre Mudança do Clima (IPCC), de 2018, a temperatura média do planeta tende a aumentar 1,5ºC nas próximas duas décadas. “Pode parecer pouco, mas basta lembrar que, aqui no Brasil, já estamos vivenciando eventos extremos, como tempestades com inundações rotineiras e experimentando temperaturas de 38ºC com muito mais frequência. Com uma elevação para quase 40ºC, como ficarão nossas plantações de alimentos, a pecuária, os rios? O quadro será de consequências muito graves para as pessoas, com a incidência de fome, secas e eventos climáticos sérios cada vez mais frequentes, como tempestades e enchentes”, explica Camargos.

Com esse cenário, durante a 21ª Conferência das Partes (COP21) da Convenção das Nações Unidas sobre Mudança do Clima (UNFCCC), em 2015, foi realizado o Acordo de Paris, um compromisso das principais nações do mundo para reduzir a emissão dos gases de efeito estufa, um dos principais causadores do aquecimento terrestre, com o objetivo de combater a crise climática.

Entre as ações que os países se comprometeram a cumprir, estão o reflorestamento, a prevenção do desmatamento e a promoção de práticas agrícolas sustentáveis para reduzir as emissões de CO2, os gases de efeito estufa.

“Nesse contexto, o setor de florestas plantadas é um importante aliado, pois captura esses gases nos plantios de eucalipto e na restauração ambiental, promovendo fixação na biomassa, incluindo troncos, galhos e raízes. Esse armazenamento é crucial, pois evita que o Carbono seja liberado na atmosfera. Além disso, o plantio em mosaico, com o eucalipto nos platôs e a manutenção da vegetação nativa nos vales, colabora para conservação do solo, reduzindo a erosão e controlando o escoamento de água”, destaca Virginia.

A especialista ressalta ainda que esse modelo de plantio mantém a qualidade dos recursos hídricos e ajuda a preservar a biodiversidade, oferecendo os chamados serviços ecossistêmicos — os benefícios que as pessoas obtêm dos ambientes naturais e das interações entre seus componentes, como plantas, animais, água e solo. Esses serviços são fundamentais para o bem-estar humano e desempenham um papel crucial na sustentabilidade e na manutenção da vida.

Segundo dados da Indústria Brasileira de Árvores (Ibá), estima-se que os 9,9 milhões de hectares de área de plantio florestal no Brasil são responsáveis pelo estoque de cerca de 1,88 bilhão de toneladas de Dióxido de Carbono. Para alcançar esses resultados, é necessário que haja um manejo florestal responsável e adequado, levando em consideração a escolha de espécies e a proteção dos ecossistemas nativos.

“Usando a Veracel como exemplo, somente em 2022, a empresa removeu da atmosfera um total de 1.671.882 de toneladas de CO2eq com suas plantações de eucalipto e com as atividades de restauração ambiental, já descontando o que emitiu pela operação de sua indústria. O balanço entre o que a empresa emite e o que ela remove fica em cerca de 12%. Ou seja, removemos 78% de Carbono e emitimos somente 12%. A empresa tem sido procurada para entrar no mercado de Carbono, um mecanismo econômico que visa reduzir as emissões, por meio da negociação e da compensação de créditos. Isto é, empresas que conseguem remover mais gases da atmosfera negociam esses créditos para as empresas que não conseguem anular suas emissões, e assim os países caminham para tentar cumprir as metas estabelecidas no Acordo”, explica a executiva.

Para atingir esse resultado, a Veracel tem práticas de manejo sustentável em suas plantações de eucalipto e, mesmo possuindo mais de 100 mil hectares de florestas plantadas e ainda mais 100 mil hectares destinados a preservação em sua área de atuação, a empresa segue buscando novas ações para reduzir ainda mais as emissões.

Um exemplo foi a troca do combustível de sua frota de carros, que era a gasolina, por etanol, uma mudança simples que deve reduzir em 73% a emissão de gases na atmosfera. A companhia também tem apostado na redução do uso de gás natural, de origem fóssil, nos processos da fábrica e na economia de combustível para o transporte marítimo de celulose. “Um ajuste de pintura nas embarcações que transportam a carga da Veracel fez com que ficassem mais leves e com menos incrustações. Isso economiza combustível e libera menos gases. O conjunto das nossas iniciativas gera competitividade para a empresa e ainda contribui com o planeta”, destaca Virginia.

A Veracel também acaba de inaugurar cinco usinas fotovoltaicas (de energia solar) instaladas em diferentes pontos de suas unidades produtivas, no Sul da Bahia. A empresa já é autossuficiente em energia na sua fábrica, e agora as usinas devem expandir esse modelo para áreas externas à unidade fabril, tornando a companhia produtora de energia elétrica e evitando a emissão de 230 toneladas de CO2 na atmosfera.

“Todas essas ações colocam a Veracel como um exemplo para o território, e sentimos que temos causado uma influência positiva nas pessoas da nossa região, que nos procuram dispostas a fazer restauração em suas áreas e passam a entender que ser sustentável é vantajoso para os negócios e para garantir o futuro das próximas gerações”, finaliza Camargos.

A Veracel Celulose é uma empresa de bioeconomia brasileira que integra operações florestais, industriais e de logística, que resultam em uma produção anual média de 1,1 milhão de toneladas de celulose, gerando mais de 3,2 mil empregos próprios e de terceiros, na região da Costa do Descobrimento, sul da Bahia e no Vale do Jequitinhonha, em Minas Gerais. Além da geração de empregos, renda e tributos, a Veracel é protagonista em iniciativas socioambientais no território. A consultoria Great Place to Work (GPTW) validou a Veracel como uma das melhores empresas para trabalhar no Brasil pelo 6º ano consecutivo.

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