Quanto menos exceções menor será o IVA proposto pela reforma tributária, defendem especialistas

Por Redação Oxarope
28/08/2023

Publicado em

Estudo do Ministério da Fazenda traçou vários cenários. Isenções e tratamento diferenciado a alguns setores elevam a alíquota prevista para o IVA
Estudo do Ministério da Fazenda traçou vários cenários. Isenções e tratamento diferenciado a alguns setores elevam a alíquota prevista para o IVA

Estudo do Ministério da Fazenda traçou vários cenários. Isenções e tratamento diferenciado a alguns setores elevam a alíquota prevista para o IVA. Para especialistas, maior transparência da reforma serve para mostrar quão alta é a carga de impostos existente

O estudo do Ministério da Fazenda com estimativas para o Imposto sobre Valor Agregado (IVA) expõe a falta de transparência do atual sistema tributário e o quão alta é a carga de impostos sobre os brasileiros. Além disso, mostra que, quanto mais exceções no texto da reforma tributária, maior será o valor do novo imposto.

O advogado tributarista Renato Gomes diz que, no sistema atual, empresas e consumidores não sabem quanto, de fato, pagam de imposto sobre cada compra. Ele destaca que o estudo não aponta para aumento de carga tributária com a aprovação da reforma. Na verdade, a reforma apenas vai dar transparência para quão elevado é o peso dos impostos atuais, completa. 

“A gente tem uma carga tributária que é alta por diversos fatores. Primeiro, pelo fato de uma cultura de tributação excessiva, que incentiva o não pagamento de tributos por parte de diversos contribuintes que buscam fraudar a fiscalização. Isso se tornou um hábito cultural brasileiro e, para compensar essa sonegação fiscal, o governo acaba pesando também a mão do outro lado, ou seja, naquilo que ele consegue cobrar. Isso tornou a nossa carga realmente uma carga muito grande. E aí aquele que quer ser correto e paga o tributo acaba sendo muito prejudicado”, diz. 

Professor de Ciências Econômicas da Universidade Presbiteriana Mackenzie, Josilmar Cordenonssi concorda. “Sem dúvida [o estudo] apresenta que, na verdade, nós já pagamos, principalmente nos bens industriais, uma carga alta e também para serviços como a energia elétrica, telefonia”, exemplifica. 

O novo tributo brasileiro — batizado de IVA dual — soma a Contribuição sobre Bens e Serviços (CBS) e o Imposto sobre Bens e Serviços (IBS). Ele vai substituir os cinco principais tributos que os cidadãos pagam quando compram algum produto ou tomam algum serviço, atualmente: IPI, PIS, Cofins, ICMS e ISS. 

Quem defende a aprovação da reforma diz que o novo sistema não pode aumentar a carga tributária. Ou seja, que a arrecadação com CBS, IBS e o Imposto Seletivo (IS) não deve ser maior nem menor que a obtida com os tributos atuais. 

Relator da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 45/2019 no Senado, o senador Eduardo Braga (MDB-AM) afirmou que o levantamento da Fazenda é importante para balizar o debate em torno do texto. 

“Esse documento é a base da fundamentação da discussão do custo-benefício da reforma dentro do Senado. Vamos poder analisar cada um dos pontos em cima dos números e a população brasileira, o setor produtivo vai tomar conhecimento e isso vai ajudar a termos um juízo de valor.” 

Cenários

O Ministério da Fazenda projetou diversos cenários para conseguir estimar qual seria a alíquota padrão do IVA brasileiro sobre os bens e serviços. O último cenário é o que mais se assemelha à versão da reforma aprovada pelos deputados. Se ele se confirmar, o novo tributo brasileiro ficaria entre 25,45% e 27%. 

Por outro lado, o levantamento mostra que quanto menos bens e serviços tiverem tratamento diferenciado no texto, menor será o IVA geral, isto é, que a maior parte das atividades terão que recolher. 

Depois de citar as variáveis que acabam influenciando o valor do novo tributo (saiba mais abaixo), o Ministério da Fazenda projetou oito cenários para a alíquota padrão do IVA. No cenário A, o estudo mantém os benefícios das empresas do Simples Nacional e da Zona Franca de Manaus, mas não reduz alíquota para nenhuma atividade, inclusive saúde e educação. Neste cenário, o IVA ficaria entre 20,7% e 22%. 

O cenário B projeta um IVA entre 22,4% e 23,8%, caso a agropecuária e os itens da cesta básica paguem metade do imposto padrão. Daí em diante, a cada novo cenário adicionam-se mais setores com direito a tratamento diferenciado, o que aumenta a alíquota final do novo imposto. No último cenário, a Fazenda considerou todos os tratamentos diferenciados que foram aprovados pela Câmara. Assim, o IVA ficaria entre 25,45% e 27%. 

Cordenonssi diz que, quanto menos setores se beneficiarem com alíquotas reduzidas, menor será o IVA final. Por outro lado, quanto mais houver tratamento especial, maior será o imposto que os demais terão que pagar. A decisão não é simples, afinal, bens e serviços importantes, como saúde, educação, medicamentos e itens da cesta básica, por exemplo, estão entre os favorecidos pelo texto da PEC 45.

“No fundo, é isso. Quanto mais isenção você der para um lado, mais você vai ter que subir a alíquota nos outros setores para que, em média, você tenha a mesma arrecadação em relação ao PIB que tem hoje”, explica. 

O que influencia a alíquota do IVA

De acordo com o estudo do Ministério da Fazenda, a alíquota padrão do novo tributo (CBS + IBS) vai depender de vários fatores. O primeiro deles é a arrecadação do Imposto Seletivo, uma vez que a soma da arrecadação deste com a do IVA terá que ser igual à de IPI, PIS, Cofins, ICMS e ISS. Nas simulações que a pasta fez, o IS incidiria sobre cigarro e bebidas. 

O segundo fator que vai pesar na definição da alíquota de referência é a arrecadação obtida com a tributação dos bens e serviços que terão regimes específicos, segundo a PEC 45 — caso de combustíveis, atividades financeiras e serviços de hotelaria, bares e restaurantes, por exemplo. 

Já o terceiro fator de impacto nas projeções é a quantidade de bens e serviços que vão pagar menos impostos do que a maioria ou mesmo estarão isentos de tributos, como é o caso dos itens da cesta básica. 

Finalmente, a alíquota padrão também vai depender do tal “hiato de conformidade”. Trata-se da diferença entre o que o governo espera arrecadar com base na legislação e aquilo que, de fato, arrecada-se. 

Para esse hiato, a pasta trabalhou com dois cenários. No primeiro, mais ambicioso, essa diferença seria de 10%, algo semelhante ao que ocorre na Hungria, país com o maior IVA do mundo. Isso significa que, a cada R$ 10 de potencial de arrecadação, o país deixa R$ 1 pelo caminho. No segundo, mais conservador, o hiato de conformidade seria de 15%. 

Caso o Senado mantenha os tratamentos diferenciados e os artigos inseridos no texto da reforma tributária que a Câmara dos Deputados aprovou no início de julho, o Brasil pode empatar com a Hungria como o país que tem o maior Imposto sobre Valor Agregado (IVA) do mundo: 27%. A informação considera estimativas do Ministério da Fazenda para o IVA e dados da organização Tax Foundation. 

Reforma tributária: relator Eduardo Braga promete plano de trabalho até a próxima quarta-feira (16)

Conheça os sete pontos da reforma tributária que a Comissão de Assuntos Econômicos vai debater

Reportagem: Felipe Moura

1678540344banner-970x90-bello.png

Mais recentes

Indicação de Jorge Messias ao STF mexe com o futuro da Corte e da política brasileira

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva anunciou nesta quinta-feira 20 de novembro a indicação de Jorge…

Abandono de fiação elétrica: projeto obriga empresa a alinhar ou retirar fios não utilizados em postes

A problemática de fios caídos em vias públicas, abandono de fiação aérea e de equipamentos relacionados a…

Veadora Carmem Lúcia pede serviço de tapa-buracos para várias ruas do Vivendas Costa Azul

Nesta quarta-feira, 19 de novembro, em sessão antecipada devido ao feriado, a vereadora Carmem Lúcia (UB) defendeu,…

Eunápolis: programa de créditos de carbono vai gerar incentivos fiscais para boas práticas ambientais

Entrou em vigor em Eunápolis (BA) a lei que permite o comércio de crédito de carbono. Publicada…

Valmir Assunção apresenta projeto que cria o Programa Brasil DNA África

As pessoas negras brasileiras poderão ter mapeamento genético gratuito para descobrir sua ancestralidade com África. É essa…

Quanto menos exceções menor será o IVA proposto pela reforma tributária, defendem especialistas

Por Redação Oxarope
28/08/2023 - 13h23 - Atualizado 29 de agosto de 2023

Publicado em

Estudo do Ministério da Fazenda traçou vários cenários. Isenções e tratamento diferenciado a alguns setores elevam a alíquota prevista para o IVA
Estudo do Ministério da Fazenda traçou vários cenários. Isenções e tratamento diferenciado a alguns setores elevam a alíquota prevista para o IVA

Estudo do Ministério da Fazenda traçou vários cenários. Isenções e tratamento diferenciado a alguns setores elevam a alíquota prevista para o IVA. Para especialistas, maior transparência da reforma serve para mostrar quão alta é a carga de impostos existente

O estudo do Ministério da Fazenda com estimativas para o Imposto sobre Valor Agregado (IVA) expõe a falta de transparência do atual sistema tributário e o quão alta é a carga de impostos sobre os brasileiros. Além disso, mostra que, quanto mais exceções no texto da reforma tributária, maior será o valor do novo imposto.

O advogado tributarista Renato Gomes diz que, no sistema atual, empresas e consumidores não sabem quanto, de fato, pagam de imposto sobre cada compra. Ele destaca que o estudo não aponta para aumento de carga tributária com a aprovação da reforma. Na verdade, a reforma apenas vai dar transparência para quão elevado é o peso dos impostos atuais, completa. 

“A gente tem uma carga tributária que é alta por diversos fatores. Primeiro, pelo fato de uma cultura de tributação excessiva, que incentiva o não pagamento de tributos por parte de diversos contribuintes que buscam fraudar a fiscalização. Isso se tornou um hábito cultural brasileiro e, para compensar essa sonegação fiscal, o governo acaba pesando também a mão do outro lado, ou seja, naquilo que ele consegue cobrar. Isso tornou a nossa carga realmente uma carga muito grande. E aí aquele que quer ser correto e paga o tributo acaba sendo muito prejudicado”, diz. 

Professor de Ciências Econômicas da Universidade Presbiteriana Mackenzie, Josilmar Cordenonssi concorda. “Sem dúvida [o estudo] apresenta que, na verdade, nós já pagamos, principalmente nos bens industriais, uma carga alta e também para serviços como a energia elétrica, telefonia”, exemplifica. 

O novo tributo brasileiro — batizado de IVA dual — soma a Contribuição sobre Bens e Serviços (CBS) e o Imposto sobre Bens e Serviços (IBS). Ele vai substituir os cinco principais tributos que os cidadãos pagam quando compram algum produto ou tomam algum serviço, atualmente: IPI, PIS, Cofins, ICMS e ISS. 

Quem defende a aprovação da reforma diz que o novo sistema não pode aumentar a carga tributária. Ou seja, que a arrecadação com CBS, IBS e o Imposto Seletivo (IS) não deve ser maior nem menor que a obtida com os tributos atuais. 

Relator da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 45/2019 no Senado, o senador Eduardo Braga (MDB-AM) afirmou que o levantamento da Fazenda é importante para balizar o debate em torno do texto. 

“Esse documento é a base da fundamentação da discussão do custo-benefício da reforma dentro do Senado. Vamos poder analisar cada um dos pontos em cima dos números e a população brasileira, o setor produtivo vai tomar conhecimento e isso vai ajudar a termos um juízo de valor.” 

Cenários

O Ministério da Fazenda projetou diversos cenários para conseguir estimar qual seria a alíquota padrão do IVA brasileiro sobre os bens e serviços. O último cenário é o que mais se assemelha à versão da reforma aprovada pelos deputados. Se ele se confirmar, o novo tributo brasileiro ficaria entre 25,45% e 27%. 

Por outro lado, o levantamento mostra que quanto menos bens e serviços tiverem tratamento diferenciado no texto, menor será o IVA geral, isto é, que a maior parte das atividades terão que recolher. 

Depois de citar as variáveis que acabam influenciando o valor do novo tributo (saiba mais abaixo), o Ministério da Fazenda projetou oito cenários para a alíquota padrão do IVA. No cenário A, o estudo mantém os benefícios das empresas do Simples Nacional e da Zona Franca de Manaus, mas não reduz alíquota para nenhuma atividade, inclusive saúde e educação. Neste cenário, o IVA ficaria entre 20,7% e 22%. 

O cenário B projeta um IVA entre 22,4% e 23,8%, caso a agropecuária e os itens da cesta básica paguem metade do imposto padrão. Daí em diante, a cada novo cenário adicionam-se mais setores com direito a tratamento diferenciado, o que aumenta a alíquota final do novo imposto. No último cenário, a Fazenda considerou todos os tratamentos diferenciados que foram aprovados pela Câmara. Assim, o IVA ficaria entre 25,45% e 27%. 

Cordenonssi diz que, quanto menos setores se beneficiarem com alíquotas reduzidas, menor será o IVA final. Por outro lado, quanto mais houver tratamento especial, maior será o imposto que os demais terão que pagar. A decisão não é simples, afinal, bens e serviços importantes, como saúde, educação, medicamentos e itens da cesta básica, por exemplo, estão entre os favorecidos pelo texto da PEC 45.

“No fundo, é isso. Quanto mais isenção você der para um lado, mais você vai ter que subir a alíquota nos outros setores para que, em média, você tenha a mesma arrecadação em relação ao PIB que tem hoje”, explica. 

O que influencia a alíquota do IVA

De acordo com o estudo do Ministério da Fazenda, a alíquota padrão do novo tributo (CBS + IBS) vai depender de vários fatores. O primeiro deles é a arrecadação do Imposto Seletivo, uma vez que a soma da arrecadação deste com a do IVA terá que ser igual à de IPI, PIS, Cofins, ICMS e ISS. Nas simulações que a pasta fez, o IS incidiria sobre cigarro e bebidas. 

O segundo fator que vai pesar na definição da alíquota de referência é a arrecadação obtida com a tributação dos bens e serviços que terão regimes específicos, segundo a PEC 45 — caso de combustíveis, atividades financeiras e serviços de hotelaria, bares e restaurantes, por exemplo. 

Já o terceiro fator de impacto nas projeções é a quantidade de bens e serviços que vão pagar menos impostos do que a maioria ou mesmo estarão isentos de tributos, como é o caso dos itens da cesta básica. 

Finalmente, a alíquota padrão também vai depender do tal “hiato de conformidade”. Trata-se da diferença entre o que o governo espera arrecadar com base na legislação e aquilo que, de fato, arrecada-se. 

Para esse hiato, a pasta trabalhou com dois cenários. No primeiro, mais ambicioso, essa diferença seria de 10%, algo semelhante ao que ocorre na Hungria, país com o maior IVA do mundo. Isso significa que, a cada R$ 10 de potencial de arrecadação, o país deixa R$ 1 pelo caminho. No segundo, mais conservador, o hiato de conformidade seria de 15%. 

Caso o Senado mantenha os tratamentos diferenciados e os artigos inseridos no texto da reforma tributária que a Câmara dos Deputados aprovou no início de julho, o Brasil pode empatar com a Hungria como o país que tem o maior Imposto sobre Valor Agregado (IVA) do mundo: 27%. A informação considera estimativas do Ministério da Fazenda para o IVA e dados da organização Tax Foundation. 

Reforma tributária: relator Eduardo Braga promete plano de trabalho até a próxima quarta-feira (16)

Conheça os sete pontos da reforma tributária que a Comissão de Assuntos Econômicos vai debater

Reportagem: Felipe Moura

1

Mais recentes

Indicação de Jorge Messias ao STF mexe com o futuro da Corte e da política brasileira

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva anunciou nesta quinta-feira 20 de novembro a indicação de Jorge Messias atual Advogado-Geral da União para o Supremo…

Abandono de fiação elétrica: projeto obriga empresa a alinhar ou retirar fios não utilizados em postes

A problemática de fios caídos em vias públicas, abandono de fiação aérea e de equipamentos relacionados a ela, em postes instalados em Eunápolis pode estar…

Veadora Carmem Lúcia pede serviço de tapa-buracos para várias ruas do Vivendas Costa Azul

Nesta quarta-feira, 19 de novembro, em sessão antecipada devido ao feriado, a vereadora Carmem Lúcia (UB) defendeu, na tribuna da Casa, uma indicação ao Poder…

Eunápolis: programa de créditos de carbono vai gerar incentivos fiscais para boas práticas ambientais

Entrou em vigor em Eunápolis (BA) a lei que permite o comércio de crédito de carbono. Publicada no dia Diário Oficial do Legislativo, no dia…

Valmir Assunção apresenta projeto que cria o Programa Brasil DNA África

As pessoas negras brasileiras poderão ter mapeamento genético gratuito para descobrir sua ancestralidade com África. É essa a proposta do Programa Brasil DNA África, um…

Projeto quer pôr fim ao caos nos postes de energia em Eunápolis

A Câmara Municipal de Eunápolis está debatendo pela quinta vez o Projeto de Lei 45 de 2025. De autoria do vereador Valdiran Marques, a proposta…

População negra lidera representatividade nas eleições na Bahia e movimenta cenário político

A Bahia segue como referência nacional em diversidade política. Em 2024, 1.285.063 eleitores se autodeclararam negros no cadastro da Justiça Eleitoral. No mesmo pleito, 4.012…

Servidores da Câmara participam de capacitação sobre elaboração de leis

O Poder Legislativo de Eunápolis foi palco de conhecimento e política. Nos dias 17 e 18 de novembro (segunda e terça-feira) aconteceu a segunda etapa…

Semana Municipal de Conscientização sobre o Autismo é instituída em Eunápolis

A partir do próximo ano a primeira semana do mês de abril será dedicada, no município de Eunápolis, à comemoração do Dia Mundial da Conscientização…

Nova Lei coloca psicólogas(as) e assistentes sociais na rede pública da educação básica

Uma nova Lei no município de Eunápolis dispõe sobre a prestação de serviços de Psicologia e Serviço Social nas escolas da rede pública de educação….

Câmara de Eunápolis antecipa sessão ordinária por conta do feriado

A Câmara Municipal de Eunápolis (CME) comunica que, devido ao feriado do Dia da Consciência Negra, 20 de Novembro de 2025, a sessão ordinária que…

Deputada Cláudia Oliveira fortalece articulação política em Itabela durante encontro com lideranças

A deputada estadual Cláudia Oliveira reforçou sua influência política em Itabela durante uma reunião realizada na noite desta quinta-feira (14), que contou com a presença…

Jânio Júnior disputará vaga de deputado estadual; confirmação foi feita pelo prefeito de Porto Seguro, Jânio Natal

O prefeito de Porto Seguro, Jânio Natal, confirmou publicamente a pré-candidatura de seu filho, Jânio Júnior, a deputado estadual nas eleições de 2026. O anúncio foi feito…

Delegação de Porto Seguro participa da COP30 avançando na construção da política climática do município

A delegação de Porto Seguro segue em Belém (PA) participando da COP30, que acontece até o dia 21 de novembro. Formada por pesquisadores, técnicos da…

Prefeito que votou com ACM Neto declara apoio a Jerônimo Rodrigues

Mais um prefeito que votou em ACM Neto em 2022, deixou sua base e declarou apoio para 2026 ao governador Jerônimo Rodrigues (PT). Trata-se do…

Rolar para cima