Caju tem abertura emocionante com Awê Pataxó e Roda de Conversa sobre saberes ancestrais

Por Redação Oxarope
04/09/2023

Publicado em -

oxarope02noticia-17

O Awê Pataxó foi um dos momentos mais emocionantes e aguardados da segunda edição do Caju de Leitores (Crédito: Leo Barreto/ Festival Caju de Leitores) – Foto: – Foto: Caju

Nesta segunda-feira, dia 4, aconteceu a abertura do 2º Festival Caju de Leitores, na Oca Tururim, localizada na Aldeia Xandó, Terra Indígena da Barra Velha, vizinha de Caraíva, distrito de Porto Seguro (BA).

Para iniciar o evento, foi realizada a oração indígena e o Awê Pataxó – rituais de canto e dança utilizados como instrumento de comunhão com a natureza e os encantados ancestrais. O rito se iniciou com a queima da Almesca, também conhecida como Breu Branco.

“Com cânticos que contam a história do povo Pataxó, o Awê é um ritual de interação e harmonia inclusivo a toda a comunidade”, segundo Tucumã Pataxó, também conhecido com o Pajé Ouriço.

Roda de Conversa

Após o momento do Awê, a curadora Trudruá Dorrico e o anfitrião Sairi Pataxó fizeram os agradecimentos à diretora da Escola Indígena, Nargela Carvalho; aos professores das unidades escolares da região; além da Universidade Federal do Sul da Bahia (UFSB). Prefeitura de Porto Seguro, ao Projeto Lixo é Luxo, à Reserva Porto do Boi e aos convidados.  Na ocasião, ainda a autora e cordelista Auritha Tabajara e o anfitrião Sairi Pataxó recitaram um cordel em homenagem à idealizadora do Caju Leitores, Joanna Savaglia.

Em seguida, foi a vez de Raoni Pataxó; Tapy Pataxó e Daniel Munduruku realizarem uma roda de conversa sobre a oralidade indígena e o futuro, finalizando com um espaço para sabatina, onde os presentes debateram assuntos como missões religiosas dentro de comunidades indígenas; a desconexão cultural no processo educacional; como não deixar a infância (em todos) morrer?; ente outros.

Importância

Raoni Pataxó revelou a importância do Festival como espaço de pertencimento da Literatura Indígena. “Hoje vivemos um tempo que a nossa literatura, está sendo escrita e registrada pelo nosso próprio povo, diferente de antigamente que o conhecimento era transmitido de forma oral, pelos nossos literários anciãos, ao redor de uma fogueira. O Festival Caju vem como um espaço para mostrar a tradição e obra indígena para toda a sociedade brasileira”, ressalta a liderança indigena da Aldeia-mãe Barra Velha.

A liderança indígena de Porto do Boi, Tapy Pataxó trouxe para a discussão outros aspectos culturais: as plantas, a medicina curativa e a espiritualidade. “O evento foi de grande importância, já que fortalece nossas raízes e enaltece nosso povo que é de resistência. Fiquei muito honrada de participar desse primeiro encontro com dois grandes mestres Raoni e Munduruku. Me senti hoje uma guerreira empoderada e fortalecendo o movimento cada dia mais”, comentou.

O ativista e autor literário Daniel Munduruku se emocionou com a abertura do evento, o Awê e a demonstração de compromisso da comunidade e dos visitantes com o evento. “A roda de conversa refletiu vários assuntos ligados à temática indígena e uma interação com o público – respeitoso, participativo e interativo, que permitiu com que desenvolvêssemos ainda mais algumas ideias. A organização está de parabéns pelo evento que, com certeza será de muito sucesso”, finalizou.

Presença

A abertura do Caju de Leitores com também com a presença de lideranças da Aldeia Xandó, como o Cacique Marrudo, Pajé Ouriço, anciãos indígenas, professores, moradores da região e visitantes.

Raoni Pataxó, Tapy Pataxo e Daniel Muduruku foram os convidados da Roda de Conversa do primeiro dia do Festival (Crédito: Leo Barreto/ Festival Caju de Leitores) – Foto: – Foto: Caju

Hoje, dia 5, as atividades iniciam às 9h; contação de histórias com a cordelista indígena Auritha (9h15); roda de conversa com Marcia Kambeba e Janaron Pataxó (10h) e oficina de grafismo (11h). Na parte da tarde, a partir das 15h, autógrafos, fotos e entrevistas tem seu espaço na atividade livre; às 16h, a conversa tem a presença de Daniel Munduruku e Arissana Pataxó, seguido de Trudruá Dorrico e Janaron Pataxó (17h) e às 18h, apresentação musical dos Marujos Pataxó – Sambadores e Sambadeiras da Aldeia Barra Velha. (Confira a programação completa abaixo).

O 2º Festival Caju de Leitores acontece até dia 7 de setembro e receberá, ao todo, cerca de 10 autores indígenas, entre outros convidados, que contam suas vivências e compartilham conhecimento.

Gratuito, o evento tem patrocínio do Instituto Cultural Vale e da MMB Metals com incentivo da Lei Rouanet e Ministério da Cultura.  Mais informações sobre o evento pelo site www.cajuleitores.com.br e pelo Instagram @cajuleitores.

PROGRAMAÇÃO FESTIVAL CAJU DE LEITORES

Dia 5 – terça-feira – Oca Tururim

9h – Abertura

9h15 – Auritha Tabajara conta Histórias

10h – Marcia Kambeba e Janaron Pataxó

11h –  Grafismo com Janaron Pataxó

Das 12h às 14h – Intervalo

15h – Atividade Livre: autógrafos, fotos e entrevistas

16h – Daniel Munduruku e Arissana Pataxó

17h – Trudruá Dorrico e Janaron Pataxó

18h – Apresentação Musical – Marujos Pataxó Sambadores e Sambadeiras da Aldeia Barra Velha

Dia 6 – quarta-feira – Oca Tururim

Das 8h  às 11h – Desfile Cívico

Das 12h às 14h – Intervalo

15h – Atividade Livre: autógrafos, fotos e entrevistas

16h – Homenagem ao Valdemy Sisnande – Roda de Conversa com Edite, Edilza, Edinho, Lomanto e Biriba

17h – Lute como a Língua Patxohã, com Awoy Pataxó, Raoni Pataxó e Arissana Pataxó

18h – Contação de Histórias com Japira Pataxó, Maria Coruja e Dona Joana (em torno da fogueira)

Dia 7 – quinta-feira – Oca Tururim

9h – Abertura

9h15 – Japira Pataxó e Auritha Tabajara

10h – Contação de Histórias com Adriana Pesca e Sairi Pataxó

11h – Ilustração com Arissana Pataxó

Das 12h às 14h – Intervalo

15h – Atividade Livre: autógrafos, fotos e entrevistas

16h – Letramento indígena em Bibliotecas Comunitárias – Roda de Conversa com Rede Oxe de Bibliotecas Comunitárias do Estado da Bahia

17h – A oralidade e a escrita para o protagonismo jovem em ações socioambientais – Roda de Conversa com Coletivo Jovem Muká Mukaú e Coletivo Caraíva Sem Assédio

18h – Encerramento com Roda de Leitura (trechos de livros)

Assessoria de Imprensa Festival Caju de Leitores:  Débora do Carmo

1678540344banner-970x90-bello.png

Mais recentes

Veracel divulga seu Relatório de Sustentabilidade de 2023

Entre os principais destaques do ano, estão o marco de 20 milhões de toneladas de celulose produzidas,…

Cláudia Oliveira defende estadualização de estrada entre Itabela e Porto Seguro

A deputada Cláudia Oliveira (PSD) defendeu, em indicação encaminhada ao governador Jerônimo Rodrigues e ao secretário de…

Vigilância Epidemiológica de Eunápolis desenvolve aplicativo para rastreamento da tuberculose

A Superintendência de Vigilância Epidemiológica da Prefeitura de Eunápolis realizou na quarta-feira, 15/05, reunião sobre a detecção…

Veracel recebe imprensa em Eunápolis para celebrar o Dia da Indústria

A Veracel, empresa do setor de celulose, promoveu um encontro de relacionamento com a imprensa na sua…

Veracel abre vaga para Coordenadora ou Coordenador de Recuperação e Utilidades

A Veracel Celulose acaba de abrir uma oportunidade para a vaga de Coordenadora ou Coordenador de Recuperação…

Caju tem abertura emocionante com Awê Pataxó e Roda de Conversa sobre saberes ancestrais

Por Redação Oxarope
04/09/2023 - 19h19 - Atualizado 8 de setembro de 2023

Publicado em -

oxarope02noticia-17
O Awê Pataxó foi um dos momentos mais emocionantes e aguardados da segunda edição do Caju de Leitores (Crédito: Leo Barreto/ Festival Caju de Leitores) – Foto: – Foto: Caju

Nesta segunda-feira, dia 4, aconteceu a abertura do 2º Festival Caju de Leitores, na Oca Tururim, localizada na Aldeia Xandó, Terra Indígena da Barra Velha, vizinha de Caraíva, distrito de Porto Seguro (BA).

Para iniciar o evento, foi realizada a oração indígena e o Awê Pataxó – rituais de canto e dança utilizados como instrumento de comunhão com a natureza e os encantados ancestrais. O rito se iniciou com a queima da Almesca, também conhecida como Breu Branco.

“Com cânticos que contam a história do povo Pataxó, o Awê é um ritual de interação e harmonia inclusivo a toda a comunidade”, segundo Tucumã Pataxó, também conhecido com o Pajé Ouriço.

Roda de Conversa

Após o momento do Awê, a curadora Trudruá Dorrico e o anfitrião Sairi Pataxó fizeram os agradecimentos à diretora da Escola Indígena, Nargela Carvalho; aos professores das unidades escolares da região; além da Universidade Federal do Sul da Bahia (UFSB). Prefeitura de Porto Seguro, ao Projeto Lixo é Luxo, à Reserva Porto do Boi e aos convidados.  Na ocasião, ainda a autora e cordelista Auritha Tabajara e o anfitrião Sairi Pataxó recitaram um cordel em homenagem à idealizadora do Caju Leitores, Joanna Savaglia.

Em seguida, foi a vez de Raoni Pataxó; Tapy Pataxó e Daniel Munduruku realizarem uma roda de conversa sobre a oralidade indígena e o futuro, finalizando com um espaço para sabatina, onde os presentes debateram assuntos como missões religiosas dentro de comunidades indígenas; a desconexão cultural no processo educacional; como não deixar a infância (em todos) morrer?; ente outros.

Importância

Raoni Pataxó revelou a importância do Festival como espaço de pertencimento da Literatura Indígena. “Hoje vivemos um tempo que a nossa literatura, está sendo escrita e registrada pelo nosso próprio povo, diferente de antigamente que o conhecimento era transmitido de forma oral, pelos nossos literários anciãos, ao redor de uma fogueira. O Festival Caju vem como um espaço para mostrar a tradição e obra indígena para toda a sociedade brasileira”, ressalta a liderança indigena da Aldeia-mãe Barra Velha.

A liderança indígena de Porto do Boi, Tapy Pataxó trouxe para a discussão outros aspectos culturais: as plantas, a medicina curativa e a espiritualidade. “O evento foi de grande importância, já que fortalece nossas raízes e enaltece nosso povo que é de resistência. Fiquei muito honrada de participar desse primeiro encontro com dois grandes mestres Raoni e Munduruku. Me senti hoje uma guerreira empoderada e fortalecendo o movimento cada dia mais”, comentou.

O ativista e autor literário Daniel Munduruku se emocionou com a abertura do evento, o Awê e a demonstração de compromisso da comunidade e dos visitantes com o evento. “A roda de conversa refletiu vários assuntos ligados à temática indígena e uma interação com o público – respeitoso, participativo e interativo, que permitiu com que desenvolvêssemos ainda mais algumas ideias. A organização está de parabéns pelo evento que, com certeza será de muito sucesso”, finalizou.

Presença

A abertura do Caju de Leitores com também com a presença de lideranças da Aldeia Xandó, como o Cacique Marrudo, Pajé Ouriço, anciãos indígenas, professores, moradores da região e visitantes.

Raoni Pataxó, Tapy Pataxo e Daniel Muduruku foram os convidados da Roda de Conversa do primeiro dia do Festival (Crédito: Leo Barreto/ Festival Caju de Leitores) – Foto: – Foto: Caju

Hoje, dia 5, as atividades iniciam às 9h; contação de histórias com a cordelista indígena Auritha (9h15); roda de conversa com Marcia Kambeba e Janaron Pataxó (10h) e oficina de grafismo (11h). Na parte da tarde, a partir das 15h, autógrafos, fotos e entrevistas tem seu espaço na atividade livre; às 16h, a conversa tem a presença de Daniel Munduruku e Arissana Pataxó, seguido de Trudruá Dorrico e Janaron Pataxó (17h) e às 18h, apresentação musical dos Marujos Pataxó – Sambadores e Sambadeiras da Aldeia Barra Velha. (Confira a programação completa abaixo).

O 2º Festival Caju de Leitores acontece até dia 7 de setembro e receberá, ao todo, cerca de 10 autores indígenas, entre outros convidados, que contam suas vivências e compartilham conhecimento.

Gratuito, o evento tem patrocínio do Instituto Cultural Vale e da MMB Metals com incentivo da Lei Rouanet e Ministério da Cultura.  Mais informações sobre o evento pelo site www.cajuleitores.com.br e pelo Instagram @cajuleitores.

PROGRAMAÇÃO FESTIVAL CAJU DE LEITORES

Dia 5 – terça-feira – Oca Tururim

9h – Abertura

9h15 – Auritha Tabajara conta Histórias

10h – Marcia Kambeba e Janaron Pataxó

11h –  Grafismo com Janaron Pataxó

Das 12h às 14h – Intervalo

15h – Atividade Livre: autógrafos, fotos e entrevistas

16h – Daniel Munduruku e Arissana Pataxó

17h – Trudruá Dorrico e Janaron Pataxó

18h – Apresentação Musical – Marujos Pataxó Sambadores e Sambadeiras da Aldeia Barra Velha

Dia 6 – quarta-feira – Oca Tururim

Das 8h  às 11h – Desfile Cívico

Das 12h às 14h – Intervalo

15h – Atividade Livre: autógrafos, fotos e entrevistas

16h – Homenagem ao Valdemy Sisnande – Roda de Conversa com Edite, Edilza, Edinho, Lomanto e Biriba

17h – Lute como a Língua Patxohã, com Awoy Pataxó, Raoni Pataxó e Arissana Pataxó

18h – Contação de Histórias com Japira Pataxó, Maria Coruja e Dona Joana (em torno da fogueira)

Dia 7 – quinta-feira – Oca Tururim

9h – Abertura

9h15 – Japira Pataxó e Auritha Tabajara

10h – Contação de Histórias com Adriana Pesca e Sairi Pataxó

11h – Ilustração com Arissana Pataxó

Das 12h às 14h – Intervalo

15h – Atividade Livre: autógrafos, fotos e entrevistas

16h – Letramento indígena em Bibliotecas Comunitárias – Roda de Conversa com Rede Oxe de Bibliotecas Comunitárias do Estado da Bahia

17h – A oralidade e a escrita para o protagonismo jovem em ações socioambientais – Roda de Conversa com Coletivo Jovem Muká Mukaú e Coletivo Caraíva Sem Assédio

18h – Encerramento com Roda de Leitura (trechos de livros)

Assessoria de Imprensa Festival Caju de Leitores:  Débora do Carmo

1

Mais recentes

Veracel divulga seu Relatório de Sustentabilidade de 2023

Entre os principais destaques do ano, estão o marco de 20 milhões de toneladas de celulose produzidas, o investimento de R$ 9,7 milhões em programas…

Cláudia Oliveira defende estadualização de estrada entre Itabela e Porto Seguro

A deputada Cláudia Oliveira (PSD) defendeu, em indicação encaminhada ao governador Jerônimo Rodrigues e ao secretário de Infraestrutura, Sérgio Brito, a estadualização da estrada vicinal…

Vigilância Epidemiológica de Eunápolis desenvolve aplicativo para rastreamento da tuberculose

A Superintendência de Vigilância Epidemiológica da Prefeitura de Eunápolis realizou na quarta-feira, 15/05, reunião sobre a detecção de pacientes com tuberculose por meio de um…

Veracel recebe imprensa em Eunápolis para celebrar o Dia da Indústria

A Veracel, empresa do setor de celulose, promoveu um encontro de relacionamento com a imprensa na sua fábrica localizada em Eunápolis, em comemoração ao Dia…

Veracel abre vaga para Coordenadora ou Coordenador de Recuperação e Utilidades

A Veracel Celulose acaba de abrir uma oportunidade para a vaga de Coordenadora ou Coordenador de Recuperação e Utilidades. As inscrições ficam abertas até o…

Nova ambulância 4×4 é entregue para Caraíva e adjacências

Adquirimos, com recursos próprios, uma nova ambulância 4×4 para servir a Caraíva e toda aquela região. Esta conquista beneficia as Aldeias Barra Velha, Xandó, Boca…

FASB anuncia novo ciclo de investimentos para implantação de corredor ecológico na Hileia Baiana

O FASB anuncia o seu segundo ciclo de investimentos. Oito milhões de euros serão aportados durante três anos para cumprir três grandes metas: a implantação…

Parque Nacional do Alto Cariri Comemora 14 Anos com Pedal até a Cachoeira de São José

Link para inscrição no pedaldocs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLSeC3TIxPvtyCpoKq7_x6-A0nOVzpCNsk09JCMxBh2epP6o O Parque Nacional do Alto Cariri comemora seus 14 anos de existência com uma programação especial voltada para os amantes…

Terceira parcela dos precatórios do Fundef já está disponível para professores do Estado

O Governo do Estado depositou, nesta terça-feira (14), a terceira parcela dos precatórios do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento do Ensino Fundamental e de Valorização…

Porto Seguro está recebendo a Semana Nacional do Registro Civil

A Semana Nacional do Registro Civil, através da campanha Registre-se! está acontecendo em todo o Brasil entre os dias 13 a 17 de maio. Em…

Deputado Neto Carletto repudia Prefeitura de Eunápolis pelo cancelamento do Pedrão 2024

O deputado federal Neto Carletto manifestou seu repúdio em relação à decisão da prefeitura de Eunápolis, liderada pela prefeita Cordélia Torres, de cancelar a tradicional…

Eunápolis: Prefeita Cordélia Torres confirma que não fará Pedrão em 2024; Sem o evento cerca de R$ 50 milhões deixará de circular na economia do município

A Prefeita de Eunápolis, Cordélia Torres, confirmou em coletiva de imprensa, nessa segunda-feira, 13, que a prefeitura não realizará o tradicional Pedrão em 2024. A…

SENAI Bahia tem mais de 1.000 bolsas gratuitas em cursos técnicos

O SENAI Bahia está com inscrições abertas para cursos técnicos em 12 cidades. No total, o processo seletivo 2024.2 oferece 7.350 vagas, sendo 1.070 bolsas gratuitas….

Atividades de diversos segmentos movimentam seis zonas turísticas da Bahia

Para enfrentar a sazonalidade, a Secretaria de Turismo da Bahia (Setur-BA) tem apoiado eventos para movimentar Salvador e destinos do interior do estado, durante a…

Deputada Cláudia Oliveira marca presença nas entregas de saúde para o Extremo Sul da Bahia

Nesta sexta-feira (10), o município de Teixeira de Freitas foi palco para uma série de entregas do Governo do Estado na área da saúde e…

Rolar para cima