O programa federal Escolas Conectadas já garante internet de qualidade para 60% das escolas públicas de ensino básico. Ao todo, 82,2 mil unidades já estão conectadas, beneficiando milhões de estudantes em todo o país.
A iniciativa faz parte da estratégia nacional de conectividade escolar, que prevê atender 137,8 mil escolas com internet de banda larga e wi-fi até 2026.
Das 27 unidades da Federação, 21 já ultrapassaram a marca de 50% das escolas conectadas. Mato Grosso do Sul (79,30%), Rio Grande do Norte (78,49%) e Goiás (77,07%) lideram em termos proporcionais.
O investimento total no programa é de R$ 8,8 bilhões, sendo R$ 6,5 bilhões oriundos do Novo PAC, por meio do eixo “Inclusão Digital e Conectividade”, com recursos do Leilão do 5G, Fust, PIEC e Lei 14.172/2021. Outros R$ 2,3 bilhões vêm de fontes adicionais, como o Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (FNDCT).
A conectividade escolar não é apenas uma questão tecnológica — é uma mudança estrutural na educação pública. Com internet de qualidade, professores podem aplicar recursos pedagógicos digitais e os estudantes têm acesso a novas formas de aprendizado e inclusão digital.
Para mim, o que mais chama atenção é como o projeto se coloca como uma ponte entre o presente e o futuro: conecta crianças e jovens ao mundo digital e amplia oportunidades que antes pareciam inalcançáveis.
O Escolas Conectadas já é uma realidade para mais de 82 mil escolas e segue avançando com a meta de alcançar todas até 2026. O impacto desse projeto não se limita ao presente: ele abre caminho para uma nova geração de estudantes com acesso ao conhecimento, tecnologia e oportunidades.